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InícioImprensaMarcha pelo Fim da Violência Contra as Mulheres – Comunicado de imprensa

Marcha pelo Fim da Violência Contra as Mulheres – Comunicado de imprensa

Visualizações: 1.729

Feministas organizam marcha pelo fim da violência contra as mulheres.

A Marcha Pela Eliminação de Todas as Formas de Violência Contra as Mulheres dá continuidade à luta pela mudança urgente no panorama social, perante a impunidade e perpetuação de comportamentos que atentam contra a liberdade e dignidade da Mulher.

  • Novembro 20, 2019
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  • António Barata
  • Postado em Imprensa
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Coletivos e associações feministas vão assinalar o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher, com uma marcha em Lisboa, que terá início no Largo do Intendente às 17h30 no dia 25 de novembro, seguindo depois pela rua da Palma, Martim Moniz, Praça da Figueira e terminando no Rossio.

Relembramos que Portugal ratificou a Convenção Do Conselho Da Europa Para A Prevenção E O Combate À Violência Contra As Mulheres E À Violência Doméstica. E que no âmbito da Agenda 2030, para o Desenvolvimento Sustentável, definiu como prioridade nacional a erradicação de todas as formas de discriminação e violência contra as mulheres e raparigas. Todavia, apesar de assumir o compromisso, os ciclos de violência mantém-se.

Com base nas últimas noticia publicadas, foram mortas mais de duas dezenas de mulheres em contexto de violência doméstica, e nos últimos 15 anos foram mais de 500 mulheres assassinadas (dados do Observatório de Mulheres Assassinadas/UMAR). De acordo com o Relatório Anual de Segurança Interna, houve mais de 25 mil denúncias casos de violência doméstica contra mulheres em 2018. Na maioria dos casos os autores dos crimes são companheiros e ex-companheiros. E a maioria dos casos denunciados resulta em arquivamento. No mesmo ano foram denunciados 374 crimes de violação de mulheres – em 56% dos casos o autor do crime era um familiar ou outra pessoa conhecida.

Este flagelo estende-se além-fronteiras. De acordo com o Gender Gap e com o WPS (Women, Peace and Security) Index observa-se, que os dez países que apresentam uma pior performance são os que atualmente observam uma estreita correlação entre o nível de segurança e pacificação, representando um grupo de risco para o surgimento de novos conflitos, dentro ou entre estados.

Sete coletivos feministas (Animar, Comissão de Apoio às Brasileiras no Exterior, Feministas Em Movimento, Festival Feminista de Lisboa, ILGA, Por Todas Nós, UMAR) juntaram-se para organizar a Marcha pelo Fim da Violência Contra as Mulheres 2019.

Saímos à rua para dar voz às que foram silenciadas, e porque todas e todos somos responsáveis por um amanhã igualitário, seguro e livre de violência.

Esta iniciativa tem lugar há vários anos com a participação de associações e ativistas que se mobilizam contra a violência machista e em defesa das mulheres e conta com o apoio do departamento para os direitos sociais da Câmara Municipal de Lisboa.

A organização da Marcha lançou um manifesto que está aberto à subscrição por coletivos e indivíduos que se identifiquem com a causa. O manifesto pretende assinalar que as organizações feministas estão não só de luto mas em luta pelas mulheres assassinadas, e em luta pelo fim da violência contra as mulheres.

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António Barata

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